Nós cristãos agimos, hoje, como Jesus agiu no seu tempo: divulgamos a Boa Nova do Evangelho,, somos missionários, damos continuidade ao projeto de Cristo.
Há algum tempo, missionário era o cristão que pregava o Evangelho onde não existiam batizados: entre os índios, na África, na China, no Japão etc.
Hoje, o missionário precisa pregar nas cidades dos batizados e, assim, atrair para Cristo os cristãos que estão fora da Igreja e não frequentam a comunidade.
Por Cristo o mundo teve a oportunidade de conhecer o reino do Pai. Ele criou uma comunidade de discípulos e preparou-os para a missão de levar o Evangelho ao mundo.
Anos mais tarde, outros seguiram os passos desses discípulos, com Madre Tereza de Calcutá, Madre Paulina, Irmã Dulce, São Francisco de Assis, Joao Paulo II e Dom Bosco. Cada um, a seu modo, seguiu os ensinamentos de Jesus e atraiu outros cristãos para viver essa experiência.
O que leva as pessoas a seguirem Jesus é a Sua própria pessoa, Sua amizade, Seu anúncio de um encontro. O Mestre veio ao mundo com uma missão: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundancia” (Jo. 10,10)
Essa missão pertence a nós cristãos também, pois é uma missão de amor.
O amor salva e faz a pessoa se arriscar. Quem tem um amor empenha-se numa causa, num projeto e reúne outros a sua volta para ajudar a executá-lo.
É preciso ter preocupação humanitária como todos os santos da Igreja, homens e mulheres de grandes realizações em favor da humanidade. Nos momentos de dificuldades sempre sentiam a presença de Cristo e, como Ele, não ficaram apenas na oração, mas entraram em ação para glorificar o Pai.
Um belo exemplo para todo missionário é o apostolo São Paulo, de quem a Igreja celebrou dois mil anos de nascimento em 2008.
Paulo passou de perseguidor dos cristãos a apóstolo apaixonado por Cristo. Ele fez longas viagens durante toda a sua vida com a finalidade de propagar o Evangelho. Paulo registrou, em suas cartas destinadas às comunidades cristãs fundadas por ele, todos os sofrimentos pelos quais passou em sua trajetória.
Paulo foi ao mesmo tempo missionário, pastor e teólogo, apresentando os grandes mistérios de Deus, da Sua Igreja e da graça. Viveu a experiência amorosa com Deus, que o amava, e a Ele entregou sua vida. Dizia viver crucificado, sofrendo pelo Evangelho, mas feliz.
Há algum tempo, missionário era o cristão que pregava o Evangelho onde não existiam batizados: entre os índios, na África, na China, no Japão etc.
Hoje, o missionário precisa pregar nas cidades dos batizados e, assim, atrair para Cristo os cristãos que estão fora da Igreja e não frequentam a comunidade.
Por Cristo o mundo teve a oportunidade de conhecer o reino do Pai. Ele criou uma comunidade de discípulos e preparou-os para a missão de levar o Evangelho ao mundo.
Anos mais tarde, outros seguiram os passos desses discípulos, com Madre Tereza de Calcutá, Madre Paulina, Irmã Dulce, São Francisco de Assis, Joao Paulo II e Dom Bosco. Cada um, a seu modo, seguiu os ensinamentos de Jesus e atraiu outros cristãos para viver essa experiência.
O que leva as pessoas a seguirem Jesus é a Sua própria pessoa, Sua amizade, Seu anúncio de um encontro. O Mestre veio ao mundo com uma missão: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundancia” (Jo. 10,10)
Essa missão pertence a nós cristãos também, pois é uma missão de amor.
O amor salva e faz a pessoa se arriscar. Quem tem um amor empenha-se numa causa, num projeto e reúne outros a sua volta para ajudar a executá-lo.
É preciso ter preocupação humanitária como todos os santos da Igreja, homens e mulheres de grandes realizações em favor da humanidade. Nos momentos de dificuldades sempre sentiam a presença de Cristo e, como Ele, não ficaram apenas na oração, mas entraram em ação para glorificar o Pai.
Um belo exemplo para todo missionário é o apostolo São Paulo, de quem a Igreja celebrou dois mil anos de nascimento em 2008.
Paulo passou de perseguidor dos cristãos a apóstolo apaixonado por Cristo. Ele fez longas viagens durante toda a sua vida com a finalidade de propagar o Evangelho. Paulo registrou, em suas cartas destinadas às comunidades cristãs fundadas por ele, todos os sofrimentos pelos quais passou em sua trajetória.
Paulo foi ao mesmo tempo missionário, pastor e teólogo, apresentando os grandes mistérios de Deus, da Sua Igreja e da graça. Viveu a experiência amorosa com Deus, que o amava, e a Ele entregou sua vida. Dizia viver crucificado, sofrendo pelo Evangelho, mas feliz.
Padre Mario Bonatti
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